Vou confessar que foi bem difícil andar por Phuket e não se lembrar do tsunami de 2004. Todos nós vimos na televisão aquelas cenas ao vivo e dias depois a imagem dos corpos estendidos na areia da Patong Beach e de várias outras cidades da ásia até a África.
Assim como eu nunca na minha vida tinha imaginado que um dia teria a felicidade de visitar a vila das “mulheres girafa”, também nunca tinha imaginado que visitaria a Patong Beach.
Não foi agradável, ainda existem marcas que os olhos mais atentos conseguem observar, uma vendedora de uma das inúmeras barraquinhas me mostrou uma cadeira presa na marquise de um prédio e disse que ela está lá desde o dia do tsunami.
Mas já tem quase 12 anos e a vida em Phuket voltou ao normal, os turistas bem vivos na areia, novos hotéis sendo construídos onde outros foram destruídos, o vai e vem dos jet skis e dos paraglaiders.
Eu não consegui relaxar, ainda é tudo muito fresco na minha memória. Eu entrei na água e foi só. A Patong Beach é famosa pelo agito e por ser provavelmente a praia mais bonita de Phuket, mas ela não tem nada de especial, depois de ver Maya Bay, tudo é inferior. Em termos de beleza, Ipanema samba na cara da Patong Beach.
Almocei por ali e depois peguei um tuk-tuk e fui até o centro antigo de Phuket. Um lugar interessantíssimo, parecia Cuba ou algum lugar do Caribe. Vários casarões antigos, todos bem cuidados e coloridos.
Alguns séculos atrás, Phuket era rota do comércio de especiarias, junto da Índia e China. Por conta disso, muitos árabes, indianos, malaios, chineses, britânicos e portugueses residiam aqui para administrar o vai e vem dos navios levando mercadorias daqui para a Europa. E essas casas foram construídas na maioria pelas colônias portuguesas e chinesas.
A Old Town se estende por algumas ruas, tem uns restaurantes descolados e cafés. Falando nisso, o café tailandês é excelente e desce muito bem com pancakes de banana e mel, que eles fazem com perfeição. Em uma cidade que vive tão em função das praias, descobrir esse pedacinho de Phuket foi especial.
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